Transmissão automática em São José do Rio Preto

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Transmissão automática

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Automático.

Faz as trocas de forma autônoma usando como parâmetros a carga, posição do acelerador e velocidade do veículo. Ele difere do câmbio manual nas engrenagens (planetárias) e também no modo de acoplamento com o motor. No lugar da embreagem, o automático usa um conversor de torque, um dispositivo hidráulico que transmite a força do motor para o câmbio de acordo com a pressão em seu interior.

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Automatizado com embreagem dupla

É uma caixa manual, que se diferencia pela adição de um sistema elétrico ou eletro-hidráulico no comando. O acionamento da embreagem e a seleção das marchas são realizados por atuadores, sem a intervenção do motorista. Como o nome diz, este tipo de câmbio possui duas embreagens: uma responde pelas marchas ímpares, outra pelas pares. Dessa forma, ele consegue trocar as relações sem nunca interromper a transmissão da força gerada pelo motor, como acontece no câmbio manual e no automatizado convencional.

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Troca de embreagens

Sintomas que podem ser observados sobre as condições da embreagem.
* Patinação, trepidação, dificuldade de engate, pedal duro e barulho são alguns sintomas que podem indicar problemas com o sistema de embreagem. Vale lembrar que a embreagem não trabalha sozinha. Dessa forma, seu perfeito funcionamento depende dos outros componentes do sistema, como volante do motor, cabo de embreagem, garfo, entre outros.
* Vibração ao tirar o pé do pedal da embreagem.
* Pedal da embreagem muito baixo ou muito alto.
* Traga seu veiculo para uma revisão aqui na AUTOBAN

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Dicas sobre embreagem:

* Evite dirigir com o pé apoiado pedal da embreagem, esse hábito causa desgaste prematuro no conjunto.
* Trocas de marchas muito bruscas danificam o disco, podendo ocasionar barulho e até travar a troca de marchas.
* Evite dirigir em altas velocidades com marchas baixas ou em baixas velocidades com marchas altas.
* Evite deixar o carro engatado enquanto o carro estiver parado. .
* Quando parar o carro em uma subida ou rampa, evite usar o sistema acelerador/embreagem.
* Evite arrancar com o carro em segunda marcha. * Sempre que possível, evite reduções bruscas de velocidade, frear ou desacelerar de forma súbita o motor.

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Trocar óleo da transmissão automática ?

Quando alguém fala que o óleo do câmbio automático não precisa ser trocado, a primeira pergunta que se faz é: O óleo não suja com resíduos internos proveniente do desgaste das partes internas da transmissão? Alguns podem dizer que esse óleo não sofre queima como acontece em um motor a combustão, mas é preciso lembrar que existem partes que mantem contato físico como os discos, que sofrem desgaste com o passar do tempo ou mesmo por imperícia do condutor que utiliza o câmbio de forma diferente ao recomendado pelo fabricante. O câmbio automático tradicional ou mesmo o do tipo CVT possuem componentes que durante seu trabalho podem liberar partículas que suspensas no óleo podem obstruir o filtro interno do câmbio, prejudicando o fluxo hidráulico do equipamento, e causar graves danos. O fluído de câmbio ainda possui componentes químicos que tem um certo tempo de vida, e sua troca é fundamental para evitar um custo bem maior com câmbio estragado.

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O que é o fluido de transmissão/óleo de transmissão ?

O óleo de câmbio tem duas funções essenciais. O fluido opera como todo lubrificante, protegendo as peças internas contra a corrosão e o desgaste, diminuindo os efeitos do atrito entre as partes móveis. Além disso, atua refrigerando e limpando o sistema. Também executa a função de fluído hidráulico, transmitindo torque e manobrando peças internas do sistema. É importante verificar o nível de óleo, pois em caso de vazamento, a falta do líquido pode comprometer a lubrificação das peças. É difícil o câmbio queimar óleo, portanto, se o nível está baixo, verifique se existe vazamento. Cada carro tem um local para a verificação. O recomendado é procurar um mecânico especializado para que ele realize o serviço sem comprometer nenhuma peça. A verificação do nível deve ser feita periodicamente, a cada 10 mil quilômetros.

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Defeitos comuns em transmissão automática

01-Câmbio não muda de marcha e parece estar "fraco", Quando no painel do veiculo acende a luz de anomalia do câmbio e o câmbio não muda mais de marcha, significa que o carro esta em "terceira hidráulica" ou seja o câmbio ficou "travado" na terceira marcha, este defeito na verdade é uma estrategia de funcionamento que deixa o veiculo apenas em terceira apenas o suficiente para rodar até uma oficina, não ande com o veiculo por muito tempo nessas condições pois os danos serão maiores.O óleo de câmbio tem duas funções essenciais. O fluido opera como todo lubrificante, protegendo as peças internas contra a corrosão e o desgaste, diminuindo os efeitos do atrito entre as partes móveis. Além disso, atua refrigerando e limpando o sistema. Também executa a função de fluído hidráulico, transmitindo torque e manobrando peças internas do sistema. É importante verificar o nível de óleo, pois em caso de vazamento, a falta do líquido pode comprometer a lubrificação das peças. É difícil o câmbio queimar óleo, portanto, se o nível está baixo, verifique se existe vazamento. Cada carro tem um local para a verificação. O recomendado é procurar um mecânico especializado para que ele realize o serviço sem comprometer nenhuma peça. A verificação do nível deve ser feita periodicamente, a cada 10 mil quilômetros. Fique atento também aos prazos de troca. O lubrificante do câmbio tem a durabilidade bem maior do que o óleo do motor. Isso acontece porque lida com menos sujeira e contaminação. Geralmente, o prazo médio para a troca é de 50 mil km ou três anos, podendo variar de acordo com o uso do veículo. A substituição é necessária porque o lubrificante antigo com o passar do tempo perde a viscosidade e pode provocar ruídos e desgaste acentuado nas engrenagens da caixa. 02 Trancos durante as trocas de marchas ou quando o veiculo pára, geralmente começa a ocorrer por volta dos 30.000 km, se tratado logo no inicio não causa consequências maiores, basta um reparo parcial do câmbio e uma aferição na pressão do óleo.
03 Patinagem - Nessas condições não ha mais o que se fazer! Abrir o câmbio e revisa-lo completamente, pois indica que há desgaste severo nos componentes internos, gastar dinheiro com "consertos paliativos" quando a caixa de câmbio está nessas condições nao adianta. 04-Barulho no conversor de torque. Quando o conversor de torque faz algum tipo de ruído anormal, é importantíssimo se fazer uma análise das condições gerais do câmbio antes de se consertar apenas o conversor, pois muitas vezes o óleo do câmbio esta completamente contaminado por impurezas, o que poderia acarretar um desgaste prematuro do câmbio automático, bem como redução drástica da vida útil do conversor de torque reparado, muitas vezes é mais vantajoso reparar o conversor e o câmbio para evitar surpresas desagradáveis num futuro próximo. 05-Vazamentos de óleo de câmbio automático. São problemas comuns, e que devem ser corrigidos imediatamente, pois um vazamento de óleo pode causar a diminuição do nível de óleo do câmbio e consequentemente grandes estragos dos componentes internos da caixa. Qualquer sinal de um desses defeitos procure uma oficina especializada .

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Ao parar no farol coloco a alavanca da transmissão automática em qual posição ?

Nesse caso, o melhor é sempre deixar a alavanca no D (Drive), pois o câmbio automático tem um sistema de lubrificação interna que depende da pressão do óleo. Enquanto a alavanca está engatada no D, a condição da pressão está adequada e o sistema de lubrificação, ativo. Quando você seleciona o N (Neutro) essa pressão cai e a lubrificação diminui, e isso, sim, pode acarretar um desgaste desnecessário do conjunto. A variação constante no nível de lubrificação dos componentes está entre os fatores que podem abreviar a vida útil da transmissão automática. A maioria das caixas possuí o chamado neutral control, que joga automaticamente o câmbio em neutro nessas situações, contendo o ímpeto do automático de ir para a frente e, com isso, economizando combustível.

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Qual defeito mais comum da transmissão automatica ?

Um dos defeitos mais comuns da transmissão automática é a patinada ao acelerar, ou seja, nota-se que o giro sobe mais do que antes e o carro demora a ganhar velocidade. Isso pode ser sintoma de discos gastos e talvez uma troca de óleo possa prolongar a vida da transmissão automática. Um sintoma clássico de discos danificados é um funcionamento melhor com cambio frio e pior quando quente. Uma outra forma de preservar os discos é o alívio do acelerador no momento da troca de marchas, pois assim ela será mais suave e exigirá menos dos discos.

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A transmissão automática é um sistema empregado em automóveis e motocicletas para troca de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha. Desta forma, o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio, automaticamente, faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com transmissão automática, a troca das marchas está quase imperceptível ao motorista.
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A transmissão automática precisa trocar o óleo e manutenção a cada 40.000kms.
Normalmente, a transmissão automática falha devido ao sobreaquecimento interno. Isso geralmente é um resultado direto de falta de manutenção.
A manutenção da transmissão automática ajudará a prolongar a vida útil de sua transmissão automática e, na maioria dos casos, fornecerá mudanças de marcha mais suaves. Utilizamos somente fluido de transmissão automática totalmente sintético de alta qualidade Premium.
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Ao contrário do sistema de transmissão manual, onde se trabalha com engrenagens de tamanhos diferentes e engatadas individualmente, na transmissão automática utiliza-se o sistema de engrenagens planetárias. Elas possuem tamanhos diferentes, mas todas elas estão sempre engatadas entre si, a relação da força é dada de acordo com a ordem que essas engrenagens estão conectadas.
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A transmissão automática foi inventada em 1921 por Alfred Horner Munro, de Regina, em Saskatchewan, no Canadá, e patenteada em 1923. Por ser engenheiro de vapor, Munro projetou seu dispositivo para usar ar comprimido em vez de fluido hidráulico e, por isso, sua invenção não tinha potência e nunca encontrou aplicação comercial.
A primeira transmissão automática usando fluido hidráulico foi desenvolvida em 1932 por dois engenheiros brasileiros, José Braz Araripe e Fernando Lehly Lemos; posteriormente, o protótipo e o projeto foram vendidos para a General Motors, que os introduziram a tecnologia no modelo Oldsmobile de 1940 como transmissão "Hydra-Matic". No entanto, um artigo publicado pelo Wall Street Journal credita a empresa alemã de autopeças ZF Friedrichshafen pela invenção, que teria ocorrido logo após a Primeira Guerra Mundial.
O também brasileiro Gladimir Kohnlein patenteou a Transmissão Mecânica Variadora de Velocidade Inversora e Finita (TMVVIF),[6] um sistema que pode ser empregado em cadeiras de rodas motorizadas e automóveis e reduz o desgaste do motor, além de proporcionar pelo menos 20% de economia de combustível.
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O desenvolvimento da transmissão automática é um dos marcos mais importantes na história dos automóveis. A transmissão automática permitiu ao usuário uma facilidade mais ampla do que jamais sonhara antes.

A relativa facilidade de operar a transmissão automática significa que mais pessoas podem aprender a habilidade de dirigir, e mais veículos são vendidos. Eventualmente, a transmissão automática substituirá a transmissão manual como o equipamento padrão para a maioria dos veículos vendidos no mundo

A história da transmissão automática começou nos anos 30 com a introdução da "Transmissão de segurança automática" pela General Motors Company. Esse modelo tinha quatro marchas à frente e foi usado em alguns modelos Cadillac, Oldsmobile e Buick de 1937 a 1939. Esta transmissão não foi muito bem sucedida, no entanto, devido a problemas de custo e confiabilidade. A General Motors posteriormente introduziu a transmissão “Hydra-Matic”, uma evolução adicional da Transmissão de Segurança Automática. Este modelo aumentou a economia de combustível e teve muito mais sucesso.

Nos anos 1940 e 50, a transmissão automática foi reforçada pela Buick com a incorporação de um conversor de torque. Esses modelos eram conhecidos como "Dynaflow" e continham apenas duas marchas à frente. A aplicação do conversor de torque permitiu mais relações de transmissão e velocidades, e resultou no sucesso da Dynaflow.

A Borg Warner desenvolveu ainda mais o uso de um conversor de torque e introduziu as primeiras transmissões automáticas de três velocidades no início dos anos 50. Essas transmissões foram usadas pela Ford e pela Studebaker, entre várias outras empresas.

Os modelos automáticos de três velocidades continuaram sendo o padrão da indústria até o final dos anos 70 e início dos 80, o que provocou o uso de transmissões com um overdrive. O trem de ultrapassagem permitia quatro ou mais marchas para frente e quase todos os fabricantes ofereciam transmissões com esse novo recurso.

A engrenagem overdrive oferecia melhor desempenho e eficiência de combustível, que eram recursos de alta demanda. O conversor de torque de travamento também foi introduzido neste momento, avançando ainda mais a eficiência de transmissão, eliminando o deslizamento.

As transmissões de overdrive de quatro velocidades ainda estão sendo usadas em muitos veículos hoje em dia, mas estão sendo gradativamente desativadas para modelos mais novos. Os desenvolvimentos modernos incluem um número crescente de equipamentos avançados e o uso de sistemas de controle eletrônico.

Transmissões automáticas com cinco e seis marchas para frente foram desenvolvidas na década de 1990, enquanto os modelos de sete e oito marchas começaram a ser introduzidos nos anos 2000. Modelos de nove velocidades estão atualmente sendo desenvolvidos e usados ​​por alguns fabricantes, incluindo Jeep e Honda.

Os modelos de nove velocidades não estão sendo amplamente utilizados ainda, já que problemas como deslocamento lento ou atrasado ainda são comuns. No entanto, as transmissões de nove velocidades estão mostrando bons resultados com eficiência e economia de combustível.

As transmissões controladas eletronicamente oferecem a vantagem de deslocamento mais preciso, monitoramento de sistemas e até mesmo ajuste para condições de direção.

Essas melhorias ajudam a reduzir o acumulo de deslizamento e calor na transmissão. O aumento da comunicação entre a transmissão e outros componentes controlados eletronicamente resulta em maior confiabilidade e eficiência em todo o veículo.

O futuro das transmissões automáticas será a melhoria contínua dos modelos de nove velocidades e o avanço dos sistemas de controle eletrônico.
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