Transmissão automática - Autoban

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Transmissão automática

AUTOBAN - Empresa qualificada em transmissão automática em São José do Rio Preto

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TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA - OFICINA ESPECIALIADA

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Curiosidade !

A primeira transmissão automática usando fluido hidráulico foi desenvolvida em 1932 por dois engenheiros brasileiros, José Braz Araripe e Fernando Lehly Lemos posteriormente, o protótipo e o projeto foram vendidos para a General Motors

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+ Sobre transmissão automática

A transmissão automática é um sistema empregado em automóveis e motocicletas para troca de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha. Desta forma, o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio, automaticamente, faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com transmissão automática, a troca das marchas está quase imperceptível ao motorista.
Categoria: transmissão automática em São José do Rio Preto
A transmissão automática precisa trocar o óleo e manutenção a cada 40.000kms.
Normalmente, a transmissão automática falha devido ao sobreaquecimento interno. Isso geralmente é um resultado direto de falta de manutenção.
A manutenção da transmissão automática ajudará a prolongar a vida útil de sua transmissão automática e, na maioria dos casos, fornecerá mudanças de marcha mais suaves. Utilizamos somente fluido de transmissão automática totalmente sintético de alta qualidade Premium.
Categoria: transmissão automática em São José do Rio Preto
Ao contrário do sistema de transmissão manual, onde se trabalha com engrenagens de tamanhos diferentes e engatadas individualmente, na transmissão automática utiliza-se o sistema de engrenagens planetárias. Elas possuem tamanhos diferentes, mas todas elas estão sempre engatadas entre si, a relação da força é dada de acordo com a ordem que essas engrenagens estão conectadas.
Categoria: transmissão automática em São José do Rio Preto
A transmissão automática foi inventada em 1921 por Alfred Horner Munro, de Regina, em Saskatchewan, no Canadá, e patenteada em 1923. Por ser engenheiro de vapor, Munro projetou seu dispositivo para usar ar comprimido em vez de fluido hidráulico e, por isso, sua invenção não tinha potência e nunca encontrou aplicação comercial.
A primeira transmissão automática usando fluido hidráulico foi desenvolvida em 1932 por dois engenheiros brasileiros, José Braz Araripe e Fernando Lehly Lemos; posteriormente, o protótipo e o projeto foram vendidos para a General Motors, que os introduziram a tecnologia no modelo Oldsmobile de 1940 como transmissão "Hydra-Matic". No entanto, um artigo publicado pelo Wall Street Journal credita a empresa alemã de autopeças ZF Friedrichshafen pela invenção, que teria ocorrido logo após a Primeira Guerra Mundial.
O também brasileiro Gladimir Kohnlein patenteou a Transmissão Mecânica Variadora de Velocidade Inversora e Finita (TMVVIF),[6] um sistema que pode ser empregado em cadeiras de rodas motorizadas e automóveis e reduz o desgaste do motor, além de proporcionar pelo menos 20% de economia de combustível.
Categoria: transmissão automática em São José do Rio Preto
O desenvolvimento da transmissão automática é um dos marcos mais importantes na história dos automóveis. A transmissão automática permitiu ao usuário uma facilidade mais ampla do que jamais sonhara antes.

A relativa facilidade de operar a transmissão automática significa que mais pessoas podem aprender a habilidade de dirigir, e mais veículos são vendidos. Eventualmente, a transmissão automática substituirá a transmissão manual como o equipamento padrão para a maioria dos veículos vendidos no mundo

A história da transmissão automática começou nos anos 30 com a introdução da "Transmissão de segurança automática" pela General Motors Company. Esse modelo tinha quatro marchas à frente e foi usado em alguns modelos Cadillac, Oldsmobile e Buick de 1937 a 1939. Esta transmissão não foi muito bem sucedida, no entanto, devido a problemas de custo e confiabilidade. A General Motors posteriormente introduziu a transmissão “Hydra-Matic”, uma evolução adicional da Transmissão de Segurança Automática. Este modelo aumentou a economia de combustível e teve muito mais sucesso.

Nos anos 1940 e 50, a transmissão automática foi reforçada pela Buick com a incorporação de um conversor de torque. Esses modelos eram conhecidos como "Dynaflow" e continham apenas duas marchas à frente. A aplicação do conversor de torque permitiu mais relações de transmissão e velocidades, e resultou no sucesso da Dynaflow.

A Borg Warner desenvolveu ainda mais o uso de um conversor de torque e introduziu as primeiras transmissões automáticas de três velocidades no início dos anos 50. Essas transmissões foram usadas pela Ford e pela Studebaker, entre várias outras empresas.

Os modelos automáticos de três velocidades continuaram sendo o padrão da indústria até o final dos anos 70 e início dos 80, o que provocou o uso de transmissões com um overdrive. O trem de ultrapassagem permitia quatro ou mais marchas para frente e quase todos os fabricantes ofereciam transmissões com esse novo recurso.

A engrenagem overdrive oferecia melhor desempenho e eficiência de combustível, que eram recursos de alta demanda. O conversor de torque de travamento também foi introduzido neste momento, avançando ainda mais a eficiência de transmissão, eliminando o deslizamento.

As transmissões de overdrive de quatro velocidades ainda estão sendo usadas em muitos veículos hoje em dia, mas estão sendo gradativamente desativadas para modelos mais novos. Os desenvolvimentos modernos incluem um número crescente de equipamentos avançados e o uso de sistemas de controle eletrônico.

Transmissões automáticas com cinco e seis marchas para frente foram desenvolvidas na década de 1990, enquanto os modelos de sete e oito marchas começaram a ser introduzidos nos anos 2000. Modelos de nove velocidades estão atualmente sendo desenvolvidos e usados ​​por alguns fabricantes, incluindo Jeep e Honda.

Os modelos de nove velocidades não estão sendo amplamente utilizados ainda, já que problemas como deslocamento lento ou atrasado ainda são comuns. No entanto, as transmissões de nove velocidades estão mostrando bons resultados com eficiência e economia de combustível.

As transmissões controladas eletronicamente oferecem a vantagem de deslocamento mais preciso, monitoramento de sistemas e até mesmo ajuste para condições de direção.

Essas melhorias ajudam a reduzir o acumulo de deslizamento e calor na transmissão. O aumento da comunicação entre a transmissão e outros componentes controlados eletronicamente resulta em maior confiabilidade e eficiência em todo o veículo.

O futuro das transmissões automáticas será a melhoria contínua dos modelos de nove velocidades e o avanço dos sistemas de controle eletrônico.
Categoria: transmissão automática em São José do Rio Preto

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